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As empresas já reconhecem os eventos como peça importante de comunicação e que sua mensagemserá passada de maneira mais eficiente se for criado um ambiente imersivo. Sem dúvida, a melhoria global da tecnologia tem ajudado a criar esses ambientes e fomentado o mercado dos eventos corporativos.
Falamos de uma indústria em plena ascensão. De acordo com a MPI (Meeting Professionals International) do Brasil :
* 71% das empresas do país já mantém um calendário formal de eventos.
* Cada uma das mil maiores empresas brasileiras realiza em torno de 270 eventos por ano e gasta cerca de R$ 1 bilhão por ano em eventos.
* 53% dos eventos têm o objetivo de relacionamento externo.
* 26% são direcionados ao público interno
* 18% para a divulgação de resultados, metas e estratégias da empresa
* 83% das organizações costumam mensurar o resultado dos seus eventos.
E qual o papel dos hotéis nesse cenário?
Concorrendo com centros de convenções e, algumas vezes, com espaços dentro das próprias empresas, a tecnologia tem sido o diferencial de muitos hotéis. Partindo do pressuposto de que o escopo da hotelaria é a hospitalidade, o que se espera de um hotel hoje em dia é que ele consiga proporcionar o suporte necessário para que a mensagem da empresa seja assimilada da melhor maneira possível pelos participantes do evento.
Portanto, os hotéis já se preparam para atender as expectativas desse mercado em plena ascensão. Parceiras com empresas que oferecem ambientação e soluções tecnológicas para eventos são cada vez mais frequentes. Depois das pesquisas em real time, a última novidade são as conversas interativas durante os eventos através das mídias sociais. São os eventos 2.0 em ação. Além disso, a utilização de soluções para celulares vem se tornando uma febre no exterior e, se considerarmos a "realidade aumentada" (RA) então, as possibilidades parecem ser infinitas.
Outro exemplo são as salas exclusivas e muito bem aparelhadas, como é o caso do Board Meeting do Sofitel Rio de Janeiro, que oferece uma infinidade de soluções tecnológicas para seus clientes, incluindo softboard (quadro branco ligado ao laptop com impressão), videoconferência, vídeo exclusivo para gravações das reuniões, entre outros.
Embora muitos hotéis ainda aluguem o equipamento, outros já estão adquirindo tecnologia para videoconferências e até suítes de telepresença (também conhecida como vídeo conferência de "imersão"), onde inclusive a decoração atrás das pessoas proporciona a sensação de estarm todos na mesma sala.
Falamos de uma indústria em plena ascensão. De acordo com a MPI (Meeting Professionals International) do Brasil :
* 71% das empresas do país já mantém um calendário formal de eventos.
* Cada uma das mil maiores empresas brasileiras realiza em torno de 270 eventos por ano e gasta cerca de R$ 1 bilhão por ano em eventos.
* 53% dos eventos têm o objetivo de relacionamento externo.
* 26% são direcionados ao público interno
* 18% para a divulgação de resultados, metas e estratégias da empresa
* 83% das organizações costumam mensurar o resultado dos seus eventos.
E qual o papel dos hotéis nesse cenário?
Concorrendo com centros de convenções e, algumas vezes, com espaços dentro das próprias empresas, a tecnologia tem sido o diferencial de muitos hotéis. Partindo do pressuposto de que o escopo da hotelaria é a hospitalidade, o que se espera de um hotel hoje em dia é que ele consiga proporcionar o suporte necessário para que a mensagem da empresa seja assimilada da melhor maneira possível pelos participantes do evento.
Portanto, os hotéis já se preparam para atender as expectativas desse mercado em plena ascensão. Parceiras com empresas que oferecem ambientação e soluções tecnológicas para eventos são cada vez mais frequentes. Depois das pesquisas em real time, a última novidade são as conversas interativas durante os eventos através das mídias sociais. São os eventos 2.0 em ação. Além disso, a utilização de soluções para celulares vem se tornando uma febre no exterior e, se considerarmos a "realidade aumentada" (RA) então, as possibilidades parecem ser infinitas.
Outro exemplo são as salas exclusivas e muito bem aparelhadas, como é o caso do Board Meeting do Sofitel Rio de Janeiro, que oferece uma infinidade de soluções tecnológicas para seus clientes, incluindo softboard (quadro branco ligado ao laptop com impressão), videoconferência, vídeo exclusivo para gravações das reuniões, entre outros.
Embora muitos hotéis ainda aluguem o equipamento, outros já estão adquirindo tecnologia para videoconferências e até suítes de telepresença (também conhecida como vídeo conferência de "imersão"), onde inclusive a decoração atrás das pessoas proporciona a sensação de estarm todos na mesma sala.
Em resumo, o desenvolvimento tecnológico é apenas um item na revolução digital que está ajudando profissionais a trabalharem mais rápido , melhor e de forma mais barata. É um caminho sem volta no mundo dos eventos corporativos e os hotéis sabem disso.
Apesar das reuniões presenciais continuarem vitais como meio de educação, networking e construção de relacionamento, as reuniões virtuais assumem um papel cada vez mais importante. Os hotéis têm a oportunidade única de tornarem-se locais estratégicos para esse novo mundo.
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