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Neste caso, a pergunta é: A Filosofia seria a arte do bem-viver? Para que Filosofia? Para não darmos nossa aceitação imediata às coisas, sem maiores considerações. O fato verídico entre teoria e prática, induz a reflexão, como é possível o próprio pensamento? A reflexão filosófica pode fazer com que nossa experiência cotidiana, nossas crenças e opiniões alcancem uma visão crítica de si mesma. Não se trata de dizer “eu acho que”, mas de poder afirma “eu penso que”.
Com a filosofia, aprendemos que, ter credulidade, não é fazer o que é proposto, mas sim, ter liberdade e tranqüilidade para ser prudente e não deixar ter uma vida ordinária.
Se deixasse de pensar, deixaria ao mesmo tempo de ser ou de existir? “Se você acha que filosofia não tem nenhuma utilidade, é porque acha, também, que sabedoria e dignidade se compram em supermercado”.
Segundo Immanuel Kant, a filosofia é a rainha de todas as ciências. “Na filosofia, aprendemos a analisar os elementos que compõem a existência humana no mundo. Por isso, ela também é chamada de analítica existencial. Seu conhecimento é muito vasto, profundo, concreto e coerente”. Kant afirmou que a filosofia é o conhecimento que a razão adquire de si mesma para saber o que pode conhecer e o que pode fazer, tendo como finalidade a felicidade.
Com a filosofia, aprendemos que, ter credulidade, não é fazer o que é proposto, mas sim, ter liberdade e tranqüilidade para ser prudente e não deixar ter uma vida ordinária.
Se deixasse de pensar, deixaria ao mesmo tempo de ser ou de existir? “Se você acha que filosofia não tem nenhuma utilidade, é porque acha, também, que sabedoria e dignidade se compram em supermercado”.
Segundo Immanuel Kant, a filosofia é a rainha de todas as ciências. “Na filosofia, aprendemos a analisar os elementos que compõem a existência humana no mundo. Por isso, ela também é chamada de analítica existencial. Seu conhecimento é muito vasto, profundo, concreto e coerente”. Kant afirmou que a filosofia é o conhecimento que a razão adquire de si mesma para saber o que pode conhecer e o que pode fazer, tendo como finalidade a felicidade.
Descartes dizia: "A filosofia é o estudo da sabedoria, conhecimento perfeito de todas as coisas que os humanos podem alcançar para o uso da vida, a conservação da saúde e a invenção das técnicas e das artes."No surgimento do capitalismo, onde tudo gira em torno do lucro, Marx chama de fetichismo da mercadoria e reificação do trabalhador. Ele declarou que a filosofia havia passado muito tempo apenas contemplando o mundo e que se tratava, agora, de conhecê-lo para transformá-lo, transformação que traria justiça, abundancia e felicidade para todos.
A racionalização, a mercadoria num conteúdo ideológico, adquire valor superior ao homem, pois se privilegiam as relações entre coisas, que vão definir relações materiais entre pessoas. Com isso, a mercadoria assume formas abstratas, o dinheiro, o capital que, em vez de serem intermediários entre indivíduos, convertem-se em realidades soberanas e tirânicas.
Dentro do contexto trabalho, surge a palavra alienação que vem do latim alienare, alienus, que significa “que pertence a um outro”. Sob determinado aspecto, alienar é tornar alheio, transferir para outrem o que é seu. Enquanto prevalecer as funções divididas do homem que pensa e do homem que só executa, será impossível evitar a dominação, pois sempre existirá a idéia de que só alguns sabem e são competentes e, portanto, decidem: a maioria que nada sabe é incompetente e obedece.
O problema da sociedade de consumo é que as necessidades são artificialmente estimuladas, sobretudo pelos meios de comunicação de massa, levando os indivíduos a consumirem de maneira alienada.
A obsolescência dos objetos, rapidamente postos “fora de moda”, exerce uma tirania invisível, obrigando as pessoas a comprarem a televisão nova, o refrigerador ou o carro, porque o design se tornou antiquado ou porque uma nova engenhoca se mostrou “indispensável”.
A racionalização, a mercadoria num conteúdo ideológico, adquire valor superior ao homem, pois se privilegiam as relações entre coisas, que vão definir relações materiais entre pessoas. Com isso, a mercadoria assume formas abstratas, o dinheiro, o capital que, em vez de serem intermediários entre indivíduos, convertem-se em realidades soberanas e tirânicas.
Dentro do contexto trabalho, surge a palavra alienação que vem do latim alienare, alienus, que significa “que pertence a um outro”. Sob determinado aspecto, alienar é tornar alheio, transferir para outrem o que é seu. Enquanto prevalecer as funções divididas do homem que pensa e do homem que só executa, será impossível evitar a dominação, pois sempre existirá a idéia de que só alguns sabem e são competentes e, portanto, decidem: a maioria que nada sabe é incompetente e obedece.
O problema da sociedade de consumo é que as necessidades são artificialmente estimuladas, sobretudo pelos meios de comunicação de massa, levando os indivíduos a consumirem de maneira alienada.
A obsolescência dos objetos, rapidamente postos “fora de moda”, exerce uma tirania invisível, obrigando as pessoas a comprarem a televisão nova, o refrigerador ou o carro, porque o design se tornou antiquado ou porque uma nova engenhoca se mostrou “indispensável”.
Eu como uma simples mortal, considero Sócrates, como destaque entre os filósofos. “Sei que nada Sei”. Admiração e espanto, essa relação com globalização está definitivamente entre a nossa capacidade de pensar.
Internauta Rosieny Tomaz
Se você gosta e quer se aprofundar em filosofia, segue o site mais formal: Portal Brasileiro da Filosofia e o meu preferido: O Mundo dos Filósofos.
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